Projeto Esporte na Escola – Lutas: Patrimônio Cultural e Imaterial da Humanidade
Esporte na Escola — Lutas: Patrimônio Cultural e Imaterial apresenta aos estudantes a riqueza histórica por trás de cada golpe, canto ou rito de combate — da pintura rupestre ao berimbau da capoeira, do huka-huka xinguano ao jiu-jitsu brasileiro. Mantendo a mesma metodologia ativa 6-6-6 já consagrada no programa Esporte na Escola — planejamento em espiral, blocos dinâmicos de 6 minutos e avaliação formativa — mudamos o foco para a salvaguarda das lutas como patrimônio vivo.
Idealizado por Francisco Fernandes Júnior, o “Chiquinho de Cuiabá”, o projeto mobiliza um time de mestres, pesquisadores da UFMT e o Prof. Leandro Paiva — referência nacional em história das lutas — para transformar salas de aula em espaços de memória, identidade e cidadania. Buscamos apoio institucional e recursos via emendas parlamentares e convênios públicos para:
Equipar escolas com material didático ilustrado, exposição itinerante e plataforma digital com IA;
Formar professores, certificando-os em parceria com a UFMT;
Realizar um lançamento cultural de alto impacto midiático, firmando o compromisso público de preservar e ensinar nossas tradições de combate.
Um projeto nascido em Mato Grosso, feito por mato-grossenses, pronto para revelar às novas gerações que lutar também é guardar história, celebrar cultura e praticar respeito.
Visão e Liderança Inspiradora
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Francisco Fernandes Júnior – “Chiquinho de Cuiabá” personifica o encontro entre alto rendimento esportivo e inovação pedagógica. Seis vezes campeão mundial de jiu-jitsu, reconhecido internacionalmente por títulos que vão do juvenil ao faixa-preta, ele levou a mesma disciplina do tatame para dentro da escola ao criar a Arena da Educação — o primeiro “estádio-escola” pleno vocacionado ao esporte, instalado na Arena Pantanal .
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Sob sua direção, a Arena da Educação tornou-se prova concreta de que a BNCC pode dialogar com modalidades esportivas diárias, inspirando a política estadual que hoje orienta as escolas vocacionadas ao esporte em Mato Grosso. Chiquinho levou essa visão também para a esfera pública: como representante das federações no Conselho Estadual de Desporto (CONSED-MT), participou da atualização das normas e da defesa do acesso universal às práticas corporais.
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Educador, gestor e atleta multicampeão, ele converteu vitórias pessoais em legado social: projetos de iniciação esportiva, bolsas-atleta e clínicas gratuitas que ampliam oportunidades para a juventude mato-grossense. Na liderança do Programa Esporte na Escola, Chiquinho reafirma a crença de que toda luta ensina respeito, toda história de combate guarda cultura e toda escola pode ser palco de cidadania em movimento.
Rede de Parceiros Técnicos e Institucionais
United World Wrestling (UWW) e Confederação Brasileira de Wrestling
Oferecem chancela internacional e material técnico para o desenvolvimento do projeto.
Confederação Brasileira de Lutas (Brasil Lutas) e Federação Mato-grossense de Jiu-Jitsu e Lutas Associadas
Mobilizam treinadores, eventos e equipamentos necessários para a implementação do projeto nas escolas.
AJP / UAE Jiu-Jitsu Federation
Traz intercâmbio de melhores práticas em competições do jiu-jitsu escolar.
UFMT, por meio do Núcleo de Esporte, Saúde e Qualidade de Vida
Valida cientificamente os conteúdos e certifica a formação docente.
BestGov – Inteligência Artificial
Estrutura plataforma de IA do projeto e painéis de monitoramento e indicadores de impacto do programa.
Objetivo do Projeto
O “Esporte na Escola – Lutas: Patrimônio Cultural e Imaterial” solicita, ainda neste exercício, a destinação de recursos orçamentários— preferencialmente via emendas parlamentares individuais ou de bancada —para dotar as escolas da Baixada Cuiabana de:
  • tatames e materiais de salvaguarda (exposição itinerante “Lutas do Mundo”);
  • coleção didática ilustrada para alunos e guia do professor;
  • formação docente certificada pela UFMT;
  • plataforma digital com QR Codes e painéis de indicadores culturais.
Para isso, conclamamos o engajamento da SECEL-MT, da Seduc-MT, das prefeituras e, sobretudo, dos deputados da ALMT, que podem direcionar suas cotas de emenda a esta ação educacional e de preservação patrimonial.
Com metodologia ativa já validada, o projeto converte cada aporte parlamentar em resultados mensuráveis:
  • aulas semanais que integram História, Arte e Educação Física, alinhadas à BNCC;
  • fortalecimento da identidade cultural e da cultura de paz nas escolas;
  • indicadores de participação e disciplina monitorados em tempo real;
  • valorização do patrimônio imaterial mato-grossense diante de mais de 20 mil estudantes.
Assim, cada real investido retorna em cidadania, saúde e orgulho cultural para Mato Grosso. Este documento foi preparado para emocionar, convencer e justificar financeiramente: iniciativa criada por mato-grossenses que depende do respaldo orçamentário da ALMT e de parceiros executivos para transformar salas de aula em verdadeiros museus vivos das lutas.
Entregas Visíveis ao Apoiador
Lançamento de alto impacto
Evento cultural com demonstrações de Lutas, autoridades assinando o compromisso público, cobertura ampla da mídia.
Coleção “Esporte na Escola -Lutas: Patrimônio Cultural e Imaterial”
Livros ilustrados para estudantes e guia do professor, totalmente alinhados à BNCC e prontos para uso.
Formação certificada (UFMT)
Professores vivenciam a metodologia, recebem selo universitário e já aplicam o conteúdo na semana seguinte.
Plataforma IA + QR Codes
Cada página do livro conecta a vídeos, podcasts e painéis de engajamento, oferecendo dados em tempo real para gestores.
Essas entregas colocam o nome do parlamentar e das instituições parceiras em cada marco tangível da transformação cultural e educacional que o projeto irá promover.
Equipe Responsável - Prof. Dr. Leandro Paiva
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Formação Acadêmica
Formação Acadêmica O Prof. Dr. Leandro Paiva é graduado em Educação Física, História, Ciências Sociais e Artes Visuais. Mestrado e Doutorado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Amazonas pesquisando, respectivamente, as lutas corporais indígenas na Pré-História e a Capoeira como patrimônio imaterial acerca da participação na Guerra do Paraguai.
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Especialidade
Especialista em Museografia, Patrimônio Cultural, Especialista em Arqueologia e Pós-graduado (MBA) em Curadoria, Museologia e Gestão de Exposições, mapeou pinturas rupestres de lutas no Parque Nacional Serra da Capivara e curou a mostra “Lutas: Patrimônios Culturais da Humanidade”, que percorreu museus no Norte, Centro-Oeste e Sudeste do Brasil.
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Publicações
Autor de referência nas áreas de artes marciais e cultura corporal — Pronto pra Guerra (2009), Olhar Clínico nas Lutas, Artes Marciais e Modalidades de Combate (2015) e Luta Corporal na Pré-História: Ensaio Antropológico e Histórico (2021) — reúne publicações que unem ciências do esporte, arqueologia e antropologia das lutas.
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Atuação no Projeto
No projeto, o Prof. Leandro assegura rigor historiográfico: valida o conteúdo educacional e curatorial, orientando o uso correto de publicações e conduz, junto à UFMT, o módulo de formação sobre salvaguarda de patrimônios culturais. É o elo que transforma cada aula em experiência de museu vivo, preservando a identidade das lutas e inspirando professores a trabalharem patrimônio imaterial com segurança e criatividade.
Equipe Responsável – Francisco Fernandes Júnior
Francisco Fernandes Júnior, conhecido como "Chiquinho de Cuiabá", é um educador visionário e multicampeão mundial de jiu-jitsu. Seis vezes campeão mundial, faixa-preta 5º grau reconhecido pela CBJJ, Membro da UWW-United World Wrestling, Chiquinho é comendador da Comenda 'Atleta Mato-grossense e foi introdutor do Wrestling em Mata Grosso.
Ele converteu a própria trajetória de alto rendimento em legado educacional: Idealizou a Escola Arena da Educação, primeiro modelo pleno do estado que entrelaça a BNCC às lutas e aos valores olímpicos. Foi presidente do Conselho Estadual de Desporto e é referência nacional em programas de inclusão esportiva.
Chiquinho personifica disciplina, cidadania e cultura de paz—fazendo do tatame uma verdadeira sala de aula. Seu prestígio junto a federações, universidades e órgãos públicos faz dele a ponte natural entre a comunidade escolar e o ecossistema esportivo, inspirando milhares de jovens a transformarem esforço em excelência.
Equipe Responsável – Francisco José Pessoa Fernandes
"Mestre Chicão" é o guardião da história do jiu-jitsu mato-grossense e símbolo vivo da filosofia "suave na técnica, firme nos valores". Há mais de três décadas, quando poucos fora do eixo Rio–São Paulo conheciam o Brazilian Jiu-Jitsu, ele abriu o primeiro tatame dedicado exclusivamente à arte suave em Cuiabá, fundando a icônica academia Cariocão (1992) e inaugurando um movimento que transformaria o cenário de lutas no estado.
Faixa-coral (7.º grau), distinção concedida a mestres com mais de trinta anos de prática e ensino ininterruptos, Chicão é também presidente de honra da FMTJJLA: articulou a criação da Federação Mato-grossense de Jiu-Jitsu e Lutas Associadas, organizou os primeiros campeonatos estaduais e estabeleceu padrões de arbitragem que hoje balizam a modalidade na região.
Formador de gerações, graduou dezenas de faixas-pretas — muitos deles campeões nacionais e internacionais — e criou núcleos sociais em áreas vulneráveis, provando que o kimono pode ser passaporte para cidadania. Como agente de disrupção inclusiva, foi pioneiro no ensino de jiu-jitsu a pessoas com síndrome de Down e paralisia cerebral, formando o primeiro faixa-preta Down do Brasil, Fabrício Galvão, e o primeiro faixa-preta com paralisia cerebral, Thiago George. Embaixador da cultura de paz, difunde a máxima "Respeito e disciplina acima da vitória", levando clínicas gratuitas a escolas públicas e projetos que já alcançaram mais de dez mil jovens.
Equipe Responsável – Luzia Fernandes
Luzia Fernandes é a força motriz feminina que conecta o alto rendimento das lutas com a sala de aula em Mato Grosso. Tetracampeã mundial de jiu-jitsu (1999, 2000, 2001 e 2006) e recordista com 17 títulos brasileiros — nove já na faixa-preta —, ela comanda a Gracie Barra Cuiabá e lidera o Manduvi Araras Team, núcleo que integra jiu-jitsu, grappling e wrestling para crianças e adolescentes da rede pública.
Presidente da Federação Mato-grossense de Jiu-Jitsu e Lutas Associadas, Luzia também atua como treinadora da Seleção Brasileira de Wrestling sub-17 e sub-20, cargo no qual já levou atletas mato-grossenses a centros de excelência nacionais.
Reconhecida pelo Governo do Estado com a Medalha do Mérito Esportivo, ela personifica o lema "aprender, lutar e incluir", tendo implantado clínicas de wrestling e jiu-jitsu em escolas e projetos sociais que hoje atendem mais de dez mil jovens. No projeto Esporte na Escola – Lutas Grappling, Luzia alinha cada plano de aula às competências da BNCC, articula parcerias com as federações nacionais (Brasil Lutas e Confederação Brasileira de Wrestling) e garante a perspectiva de gênero e inclusão, mostrando a meninas e meninos que o tatame é espaço de respeito, empoderamento e cidadania.
Equipe Responsável – Prof. Dr. Carlos Alexandre Fett
Prof. Dr. Carlos Alexandre Fett é Doutor em Ciências da Saúde e professor permanente da Faculdade de Educação Física da UFMT, com atuação destacada na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Doutor em Medicina (USP) e pós-doutor em Nutrição Esportiva, lidera grupos de pesquisa sobre atividade física e saúde, incluindo estudos específicos em metodologias de ensino de lutas e exercícios resistidos.
Autor de mais de 100 publicações indexadas sobre composição corporal, nutrição esportiva, exercício resistido e metodologias de ensino das lutas, é referência nacional em treinamento aplicado à saúde e ao rendimento. Foi atleta e dirigente de diversas modalidades de combate (judô, taekwondo, boxe, jiu-jítsu), sendo campeão brasileiro em algumas delas.
Essa combinação singular de cientista e ex-atleta faz dele o responsável ideal pela elaboração metodológica do conteúdo de lutas grappling para o contexto escolar. Dr. Carlos Fett supervisiona a qualidade pedagógica dos materiais didáticos, garantindo que sejam embasados em evidências e adequados ao desenvolvimento físico e cognitivo dos alunos, e também planeja a capacitação dos professores, unindo teoria e prática.
Equipe Responsável – Prof.ª Dra. Waléria Christiane Rezende Fett
Prof.ª Dra. Waléria Christiane Rezende Fett é Doutora em Ciências Médicas (Investigação Biomédica) pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto – USP, mestra e licenciada em Educação Física pela UFMT, onde atua como docente permanente na Faculdade de Educação Física, orientadora de mestrado/doutorado e tutora do grupo PET-Educação Física.
Lidera o grupo de pesquisa NAFIMES (Núcleo de Aptidão Física, Informática, Metabolismo, Esporte e Saúde), referência em estudos sobre atividade física, artes marciais e saúde em todas as faixas etárias. Possui mais de 60 artigos indexados sobre metodologias ativas de ensino, circuit training, intervenções com taekwondo e kick-boxing em adolescentes e promoção de saúde comunitária.
No projeto, a Dra. Waléria garante que cada técnica e sequência didática esteja embasada em evidências de segurança e desenvolvimento motor, desenha os indicadores de impacto (engajamento, clima escolar, desempenho físico) e conduz o módulo de bases fisiológicas e pedagógicas na capacitação dos professores, assegurando inclusão e acessibilidade. Junto ao Prof. Dr. Carlos Fett, forma a dupla que confere rigor científico e criatividade pedagógica ao programa.
Contribuição da Abordagem Multidisciplinar
História & Patrimônio Cultural
Cada luta apresentada como manifestação identitária—pinturas rupestres, cantos de capoeira, ritos de huka-huka—transformando a aula em experiência de museu vivo.
Técnica & Filosofia das Lutas
Sequências de movimentos fiéis às tradições, sempre precedidas por rituais de respeito; a luta como ferramenta de cultura de paz e autocontrole.
Pedagogia & Avaliação
Planos de aula por faixa etária alinhados à BNCC e aos componentes de História, Arte e Educação Física; rubricas simples para medir participação, disciplina e compreensão cultural.
Saúde & Desenvolvimento Motor
Protocolos de segurança, aquecimentos temáticos e progressões físicas adequadas; benefícios comprovados para equilíbrio, coordenação e autoconfiança.
Inclusão & Cidadania
Adaptações para estudantes com deficiência, valorização de gênero e etnia, e projetos em que os alunos registram práticas de luta da própria comunidade.
Tecnologia com Agentes de IA
QR Codes conduzem a vídeos e quizzes; agentes de apoio alimentados por IA sugerem ajustes de aula, respondem dúvidas dos professores e compilam dados de engajamento em tempo real.
Relatórios automáticos mostram redução de indisciplina e crescimento da participação cultural, facilitando prestação de contas a gestores e apoiadores.
Alinhamento com o Plano Estadual de Esporte e Lazer (PEEL-MT 2021-2031)
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Meta 3 – Esporte como direito educacional
O PEEL-MT determina que 100 % das escolas estaduais ofereçam práticas corporais regulares. Nosso projeto leva lutas patrimoniais para a grade semanal de Educação Física, garantindo oferta contínua, prazerosa e culturalmente enraizada.
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Meta 5 – Formação e valorização de profissionais
O plano prevê capacitar professores e criar trilhas de carreira no esporte. Entregamos formação certificada pela UFMT, selo curricular em patrimônio cultural e acesso a agentes de IA que apoiam o docente no dia a dia.
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Eixo “Cultura & Tradição” – Salvaguarda de manifestações regionais
O governo de Mato Grosso declara prioridade a projetos que preservem práticas indígenas e afro-brasileiras. A coleção documenta huka-huka, capoeira e jiu-jitsu brasileiro; a exposição itinerante e o banco digital de relatos asseguram registro e difusão dessas heranças.
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Diretriz de Inclusão Social e Gênero
O PEEL-MT recomenda acessibilidade plena e estímulo à participação feminina. O programa oferece adaptações motoras, personagens diversos nos livros e módulos específicos sobre equidade, refletindo a pluralidade das escolas estaduais.
Síntese: o projeto cumpre, ponto a ponto, as metas e diretrizes do Plano Estadual de Esporte e Lazer, traduzindo políticas públicas em ações de sala de aula que preservam cultura, ampliam acesso ao esporte e qualificam professores—exatamente o que o governo de Mato Grosso estabeleceu como prioridade para 2021-2031.
Contribuição às Metas do Plano Nacional do Desporto (PND 2022-2032)
Meta / Eixo do PND
Eixo 1 – Esporte na Escola
Meta 1.1 • Acesso a Educação Física três vezes por semana
Eixo 2 – Formação de Professores
Meta 2.3 • Capacitar 100 mil docentes até 2032
Eixo 3 – Infraestrutura Escolar
Meta 3.2 • 80 % das escolas com espaço esportivo adequado
Eixo 4 – Esporte, Cultura e Patrimônio
Meta 4.1 • Preservar manifestações tradicionais
Eixo 5 – Inclusão e Equidade
Meta 5.4 • 100 % dos programas com políticas de gênero, PCD e diversidade
Eixo 6 – Monitoramento & Impacto
Meta 6.2 • Painel nacional de indicadores escolares
Exigência nacional
Garantir práticas corporais regulares, diversificadas e alinhadas à BNCC.
Criar programas de qualificação continuada com certificação.
Reduzir barreiras de custo para instalações esportivas.
Valorizar práticas indígenas, afro-brasileiras e regionais.
Garantir acesso universal e ambientes livres de discriminação.
Medir engajamento, saúde e disciplina.
Entrega do projeto “Lutas: Patrimônio Cultural e Imaterial”
Integra lutas patrimoniais (huka-huka, capoeira, jiu-jitsu) ao cronograma semanal de Educação Física, oferecendo sequência didática completa e material pronto para o professor.
Oferta de formação presencial + on-line certificada pela UFMT, com tutoria de IA que acompanha o professor depois do curso.
Kit de tatame modular transforma qualquer sala ou quadra em espaço seguro para lutas, cumprindo a meta sem obras civis.
Livros, exposição itinerante e banco digital registram e difundem lutas como patrimônio imaterial—ação direta de salvaguarda.
Adaptações motoras, personagens diversos nos livros, exemplos de atletas femininas e módulos sobre respeito cultural asseguram participação plena.
Plataforma IA coleta dados de frequência, clima escolar e participação; gera relatórios padronizados compatíveis com o painel do Ministério do Esporte.
Em síntese: o projeto traduz em ação prática seis eixos centrais do Plano Nacional do Desporto, oferecendo ao poder público um pacote pronto que cumpre metas de acesso, formação, infraestrutura, salvaguarda cultural, inclusão e monitoramento — transformando a escola em polo de esporte, identidade e cidadania, conforme a política federal para 2022-2032.
Afinidade do projeto com a SECITECI-MT
Resumo: O “Esporte na Escola — Lutas: Patrimônio Cultural e Imaterial” dialoga diretamente com as missões centrais da SECITECI-MT: expansão da educação profissional, estímulo à inovação tecnológica e preservação de saberes regionais. Programas, editais e ações correntes da Secretaria oferecem canais práticos para cooperação, desde o uso das Escolas Técnicas Estaduais (ETECs) até a adoção de plataformas digitais e mostras estudantis.
1. Convergência de Missões
2. Benefícios mútuos
  • Para a SECITECI-MT
  • Cumpre o papel de integrar ciência, cultura e esporte em políticas de inovação.
  • Oferece vitrine de resultados tangíveis (relatórios IA) para prestação de contas e indicadores de impacto.
  • Para o projeto
  • Acesso à rede física das ETECs e laboratórios maker da Secretaria.
  • Possibilidade de bolsas e editais de extensão tecnológica para alunos monitores.
3. Caminhos de parceria imediata
  1. Termo de Cooperação – uso de ETECs como polos de formação docente e armazenamento da exposição itinerante.
  1. Inclusão nos editais de fomento – linha específica para “tecnologia educacional e patrimônio imaterial” (base nos editais 2024) (SECITEC).
  1. Integração à plataforma Escola Digital – disponibilizar os livros em formato interativo dentro do hub estadual de recursos (SETASC).
  1. Maratona tecnológica temática – edição “Hacka MT Patrimônio das Lutas” para criar apps ou serious games sobre o conteúdo.
4. Conclusão
O projeto atende às metas de ciência, tecnologia, inovação e educação profissional estipuladas pela SECITECI-MT, oferecendo conteúdos culturais enriquecidos por soluções digitais e métricas de impacto. A Secretaria, por sua vez, aporta infraestrutura, editais e visibilidade estadual, criando sinergia perfeita para transformar escolas em laboratórios de cultura, tecnologia e esporte.
Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
O componente Educação Física da BNCC estabelece que as lutas compõem uma das seis Unidades Temáticas obrigatórias do Ensino Fundamental, devendo ser exploradas com a mesma ênfase de jogos, esportes, danças, ginásticas e práticas corporais de aventura. O projeto Esporte na Escola — Lutas: Patrimônio Cultural e Imaterial cumpre integralmente essas determinações e amplia sua abrangência cultural, como demonstrado abaixo.
1 | Presença obrigatória de “Lutas” na matriz curricular
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A BNCC explicita a Unidade Temática Lutas nos Anos Iniciais e Finais (tabelas 4.1.3.1 e 4.1.3.2 do documento oficial) .
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Habilidades centrais para o 4.º ano:
  • EF04EF13 — “Experimentar, fruir e recriar diferentes lutas presentes no contexto regional, incluindo as de matrizes indígena e africana” .
  • EF04EF14 — “Planejar e utilizar estratégias básicas das lutas … respeitando o colega como oponente e as normas de segurança” .
  • EF04EF15 — “Identificar as características das lutas do contexto regional … reconhecendo as diferenças entre lutas e demais práticas corporais” .
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Habilidades equivalentes se estendem aos Anos Finais (ex.: EF09EF15, EF09EF16) — todas exigem experimentação prática, reflexão histórica e respeito mútuo.S
2 | Atendimento aos eixos de aprendizagem
3 | Conexão com competências gerais da BNCC
Conhecimento – amplia repertório cultural ao tratar lutas como patrimônio.
Pensamento científico, crítico e criativo – alunos investigam origens e adaptam rituais para projetos escolares.
Cultura digital – uso de QR Codes, vídeos e agentes de IA de apoio em sala.
Responsabilidade e cidadania – ênfase em respeito, cooperação e resolução não violenta de conflitos.
4 | Síntese
A BNCC exige que toda escola trabalhe lutas de forma prática, segura e culturalmente situada. O projeto entrega exatamente isso: materiais didáticos, formação, infraestrutura e tecnologia que permitem ao professor cumprir as habilidades EF04EF13-15 (Anos Iniciais) e correspondentes dos Anos Finais, além de fomentar valores de cidadania previstos nas competências gerais. Assim, a iniciativa não só atende, mas excede o que a Base determina, oferecendo ao Estado de Mato Grosso um modelo pronto de implementação curricular.
Potencial Pedagógico do Projeto
O ensino de lutas — quando orientado por fundamentos históricos, técnicos e socioemocionais — mostra ganhos robustos em autorregulação, clima de sala, aprendizagem interdisciplinar e inclusão. A coleção Esporte na Escola – Lutas: Patrimônio Cultural e Imaterial foi desenhada para maximizar esses quatro eixos, conectando-os às metas da rede pública.
1. Autorregulação e disciplina
Estudos experimentais com artes marciais em escolas indicam melhora significativa na atenção, no autocontrole e na redução de condutas-problema já após ciclos curtos de aulas. Esses efeitos derivam da combinação de rituais de respeito, regras claras e prática corporal estruturada que caracterizam as lutas patrimoniais trabalhadas no projeto.
2. Aprendizagem acadêmica
Meta-análises mostram que maior tempo dedicado à Educação Física não reduz desempenho escolar; ao contrário, correlaciona-se a melhores notas em matemática e leitura. A proposta integra História, Arte e Língua Portuguesa às lutas, favorecendo conexões curriculares exigidas pela BNCC e fortalecendo o pensamento crítico.
3. Interdisciplinaridade e cultura
A literatura em didática interdisciplinar aponta a Educação Física como campo privilegiado para articular saberes. Cada unidade do livro liga objetos culturais (berimbau, maracá, máscara de kendô) a temas de geografia, ciência e expressão artística, estimulando projetos de pesquisa e feiras escolares.
4. Inclusão e valores de paz
UNESCO e a Carta Internacional de Educação Física defendem o esporte como vetor de inclusão, igualdade de gênero e cultura de paz. O material enfatiza ritos de saudação, cooperação e respeito às diferenças; inclui adaptações motoras e histórias de atletas com deficiência, reforçando o SEL (aprendizagem socioemocional) promovido em aulas de movimento. Relatos pessoais reforçam esses achados: a prática marcial melhora autoconfiança e foco, inclusive em estudantes neurodivergentes.
5. Monitoramento digital
O projeto incorpora QR Codes que levam a quizzes, vídeos e agentes de IA; esses agentes sugerem ajustes de aula e compilam métricas de engajamento, gerando relatórios automáticos para gestores. Essa retroalimentação atende às recomendações atuais de avaliação formativa contínua na Educação Física.
Síntese: Evidências internacionais e nacionais demonstram que lutas bem conduzidas desenvolvem autorregulação, elevam desempenho acadêmico, enriquecem a interdisciplinaridade e fomentam inclusão. O projeto traduz essas pesquisas em ações concretas, oferecendo às escolas de Mato Grosso um pacote pedagógico que combina cultura corporal, tecnologia educacional e indicadores mensuráveis de impacto.
Demanda Social e Oportunidade
A procura por artes marciais nunca foi tão alta entre crianças e adolescentes: a audiência dos eventos do UFC cresceu de forma contínua na “geração Z”, alcançando picos de até 2 milhões de compras de PPV em 2024 (The Black and White), e relatórios de mercado indicam forte expansão de academias de MMA e BJJ impulsionadas por esse interesse juvenil (IbisWorld). Pesquisa nacional “State of Jiu-Jitsu” (2025) mostra que mais de 60 % dos novos praticantes têm menos de 18 anos (Gold BJJ). Entretanto, esse entusiasmo raramente chega à escola pública de forma orientada e pedagógica.
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1 | Ocupa tempo ocioso com prática culturalmente rica
Estudos experimentais revelam que programas de artes marciais em horário escolar reduzem significativamente conflitos e melhoram a convivência entre pares (ScienceDirect).
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2 | Prevenção de vulnerabilidades inspirada em modelos globais
O Icelandic Prevention Model reduziu o consumo de álcool entre adolescentes de 42 % (1997) para 7 % (2023) ao inserir esporte estruturado no contraturno escolar (Organização Mundial da Saúde, PMC). Incluir lutas patrimoniais nas escolas mato-grossenses replica essa estratégia protetiva em contexto local.
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3 | Capital cultural disponível em Mato Grosso
O estado já ostenta títulos mundiais de jiu-jitsu entre atletas mirins: a equipe mato-grossense ficou campeã geral do Kids Sports Worlds 2024 com 47 medalhas (Instagram).
Atletas de wrestling de MT figuram em pódios nacionais e internacionais, indicando estoque de conhecimento técnico pronto para ser transferido à escola (FloWrestling).
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4 | Oportunidade de curricularização
A BNCC obriga o trabalho com lutas, mas a maior parte das escolas carece de material e formação. O projeto supre essa lacuna oferecendo:
  1. Conteúdo histórico-cultural estruturado;
  1. Plataforma inteligente que monitora adesão e disciplina em tempo real, com agentes de IA de apoio ao professor.
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5 | Retorno social mensurável
Programas comparáveis no exterior reportam até 30 % de aumento na frequência escolar e queda de 20 % em advertências disciplinares após um semestre de prática regular de artes marciais (ScienceDirect, ResearchGate). Com mais de 20 000 alunos-alvo na Baixada Cuiabana, a internalização das lutas patrimoniais tem potencial de:
  • reduzir ociosidade em contraturno,
  • fortalecer identidade cultural regional,
  • entregar indicadores positivos à rede de ensino e aos parlamentares financiadores.
Conclusão – A forte demanda juvenil por artes de combate, somada à evidência científica de seus benefícios e à tradição de campeões que Mato Grosso já possui, cria uma janela única: levar as lutas—agora como patrimônio cultural—para dentro da escola é responder a um desejo social legítimo, prevenir vulnerabilidades e valorizar a herança imaterial do estado.
Coleção Didática “Lutas — Patrimônio Cultural e Imaterial” – Visão Geral
A coleção apresenta a herança histórica e social das lutas brasileiras e mundiais — capoeira, huka-huka, judô, jiu-jitsu, entre outras — como conteúdo pedagógico integrado à Educação Física, História e Arte. Cada componente foi desenhado para cumprir as habilidades da unidade temática Lutas na BNCC e, ao mesmo tempo, preservar manifestações reconhecidas como patrimônio imaterial.(Alex Pro, Nova Escola)
1. Estrutura dos Volumes
2. Recursos Pedagógicos Diferenciais
  • Iconografia autêntica — berimbau, maracá, máscara de kendô, caestus romano, todos contextualizados historicamente.(Educa FCC, FC UNESP)
  • QR Codes multimídia — conduzem a vídeos de movimentos, áudios de toques de capoeira e minipodcasts de mestres indígenas.
  • Projetos maker — protótipo de berimbau em recicláveis, linha do tempo em tecido, podcast “Vozes do Tatame”.
  • Plataforma com agentes de IA — apoia o professor com dicas de adaptação e gera painéis de engajamento em tempo real.
  • Design inclusivo — ilustrações vetoriais com diversidade de gênero, etnia e PCD; fonte acessível e contrastes adequados.
3. Alinhamento direto à BNCC
4. Benefícios Didáticos
  • Interdisciplinaridade garantida — liga conteúdo corporal a Arte (música, ritmo), História (movimentos de resistência), Geografia (mapas de origem) e Língua Portuguesa (crônicas e cordéis).(Educa FCC, Nova Escola)
  • Promoção de cultura de paz — rituais de saudação e códigos de respeito em todas as unidades quebram o estigma de violência.(Livros 1)
  • Inclusão efetiva — adaptações motoras e narrativas com protagonistas variados estimulam participação de todos.
  • Valorização do patrimônio local — destaca campeões e tradições de Mato Grosso, reforçando identidade regional.(Nova Escola)
Com essa arquitetura, a coleção transforma livros em portais de experiência cultural, conectando passado e presente das lutas ao cotidiano da escola e cumprindo integralmente as exigências curriculares nacionais.
Coleção Didática – Conteúdo Acessível e Ilustrado
Ensino Fundamental I
(1.º – 5.º ano) Histórias em quadrinhos e personagens locais apresentam a origem das lutas – huka-huka, capoeira, judô – como aventuras de cooperação, respeito e descoberta do próprio corpo. Páginas de “faça-você-mesmo” convidam a construir um mini-berimbau ou desenhar cenas rupestres.
Ensino Fundamental II
(6.º – 9.º ano) Infográficos, fotos de demonstração e textos investigativos aprofundam técnicas, mitos e heróis das lutas. Mapas revelam rotas culturais (Xingu → Amazônia → Japão → Mato Grosso), estimulando reflexão crítica sobre identidade e intercâmbio de culturas.
Todos os capítulos dialogam com História, Geografia, Ciências e, sobretudo, Ética e Cidadania, em linguagem clara e visual cativante, revisada para plena aderência à BNCC.
Coleção Didática – Interatividade & Recursos Multimídia
QR Codes levam a:
animações que explicam regras de capoeira e jiu-jitsu;
depoimentos rápidos de atletas falando sobre perseverança e fair play.
Ao final de cada unidade há quizzes, desafios em família e tarefas de investigação (“entreviste seu avô sobre lutas que ele já viu”), ligando escola e comunidade.
Coleção Didática – Cultura de Paz & Formação Cidadã
Cada lição começa com uma frase-chave – “Quem luta respeita”, “Dialogar antes de golpear” – e conta histórias onde conflitos se resolvem por diálogo ou esportividade.
Conceitos trabalhados: tolerância, amizade, superação de diferenças, cooperação. Exemplos práticos mostram bullying transformado em autoconfiança; debates distinguem “lutar” de “brigar” e analisam códigos de honra das artes marciais. As lutas viram veículo para educação em valores.
Coleção Didática – Apostila do Professor
Manual passo a passo: planejamento de aula, organização do espaço, protocolos de segurança, adaptações para PCD. Inclui:
  • referenciais teóricos (patrimônio imaterial, desenvolvimento motor);
  • fichas de avaliação que observam atitude, participação e aprendizado cultural;
  • sugestões de projetos interdisciplinares (feira de arte rupestre, roda musical de capoeira).
Foi escrita para servir também a professores sem experiência prévia em lutas.
Coleção Didática – Qualidade Visual & Engajamento
Design profissional com fotos e ilustrações de meninos e meninas de diferentes etnias e condições físicas, para que todos se vejam representados. Heróis não são só campeões famosos: há personagens indígenas, quilombolas e estudantes locais, reforçando o lema “feito por mato-grossenses para mato-grossenses”.
A combinação de imagens vivas, narrativa inclusiva e tecnologia garante materiais que encantam alunos, empoderam professores e sustentam o sucesso duradouro da prática das lutas como patrimônio cultural dentro da escola.
Plano de Ação
Planejamento & Mobilização
Objetivo-chave: Ponta Pé Oficial
• Reuniões SECEL-MT / Seduc-MT escolha das Escolas.
• Contato com prefeituras para apoio logístico.
• Pedido e compra de livros e materiais.
• Instalação de Comitê Gestor. • Contato com as Escolas para assinatura de termo de adesão ao projeto.
Produção & Distribuição
Objetivo-chave: Material pronto nas escolas
• Impressão dos materiais, livros do aluno + Livro do professor.
• Montagem de kits por Professor / Escola.
• Entrega + ofício de boas-vindas às direções.
3
Evento de Lançamento
Data: 08 jul 2025
Objetivo-chave: Dar visibilidade pública
• Escola-anfitriã: demonstrações de huka-huka, capoeira e jiu-jitsu.
• Assinatura simbólica do termo de compromisso.
• Cobertura de mídia e redes sociais oficiais.
5
Capacitação de Professores
Dias: 21 – 30
Objetivo-chave: Docentes aptos a iniciar
• Imersão presencial de 2 dias em Cuiabá (UFMT).
• Blocos: contexto cultural, técnica, didática, segurança.
• Certificação emitida pela UFMT/Seduc-MT.
Implementação & Acompanhamento
Dias: 31 – 50
Objetivo-chave: Aulas em andamento
• Primeira aula em todas as 50 escolas.
• Visitas de monitores (UFMT + técnicos).
• Grupo de mensagens para suporte.
• Relatório parcial de impacto entregue a patrocinadores e ALMT.
Resultado esperado: em menos de dois meses, 20 000 alunos vivenciam lutas como patrimônio cultural; professores capacitados, materiais instalados e indicadores iniciais já coletados para prestação de contas.
Apoio Institucional e Parcerias já Conquistadas
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)
A UFMT, por meio de seu Instituto de Educação Física e Esportes, é apoiadora acadêmica do projeto. Professores e pesquisadores da universidade participaram ativamente da elaboração metodológica. A UFMT oferecerá sua estrutura para eventos de formação e validará cursos de capacitação continuada para professores, emitindo certificados oficiais.
Confederação Brasileira de Wrestling / Confederação Brasileira de Lutas
A Confederação Brasileira de Lutas manifestou apoio institucional, vendo no projeto uma excelente oportunidade de difusão da luta amadora em ambiente escolar. A CBW, filiada à United World Wrestling (UWW) – órgão internacional que rege as lutas – traz prestígio internacional ao projeto.
Federação Mato-grossense de Jiu-Jítsu e Lutas Associadas (FMTJJLA)
Em nível estadual, a FMTJJLA é uma parceira-chave. Seu apoio se dá na mobilização de técnicos e atletas locais para atuarem como voluntários ou monitores auxiliares nas escolas, na doação de eventuais materiais e na divulgação do projeto entre a comunidade esportiva.
United World Wrestling (UWW)
A UWW, sediada na Suíça, tomou conhecimento do projeto através da Confederação Brasileira e enviou uma carta de apoio institucional – um documento reconhecendo o projeto mato-grossense como alinhado às diretrizes da entidade de fomentar a luta como ferramenta educacional e de inclusão.
Projeção de Expansão – Rede Estadual
1
Ano 1 – 2025
Consolidação & avaliação
Dez/2025
50 escolas (Baixada Cuiabana) plenamente ativas
Coleta de dados (frequência, disciplina, clima escolar) + relatório UFMT; professores-piloto viram “mentores regionais”.
2
Ano 2 – 2026
Expansão regionalizada
Dez/2026
100 + escolas em pelo menos 6 Diretorias Regionais
Multiplicadores do Ano 1 formam novos docentes; kits e exposição itinerante replicados via logística Seduc.
3
Ano 3 – 2027
Rede estadual em escala
Dez/2027
200 – 300 escolas (≈ 40 % da rede estadual)
Termo de adesão aberto; formação híbrida (presencial + EAD); plataforma IA absorve indicadores de toda a rede.
4
Anos 4 e 5 – 2028/29
Consolidação & referência nacional
2028 – 29
Programa permanente na Seduc; modelo exportado
Atualização de materiais, bolsas para pesquisa aplicada e apresentação do “case Mato Grosso” em fóruns MEC/Ministério do Esporte.
Efeito cumulativo: de 20 000 alunos no piloto para potencialmente 120 000 em 2027, com professores locais capacitados, patrimônio cultural salvaguardado em todo o estado e Mato Grosso posicionado como referência nacional em educação patrimonial através das lutas.
Um Chamado ao Apoio Político e Institucional
O Esporte na Escola — Lutas: Patrimônio Cultural e Imaterial une o orgulho mato-grossense às diretrizes mais avançadas de educação, cultura e esporte do país. Nascido aqui, criado por educadores, pesquisadores e mestres de luta do nosso estado, o programa está pronto para transformar cada sala de aula em um museu vivo das tradições corporais que formam a nossa identidade.
Por isso, dirigimo-nos às Senhoras e Senhores deputados da ALMT, gestores da SECEL-MT e Seduc-MT, prefeitos e secretários municipais: juntem-se a nós. Destinar emenda parlamentar, firmar convênio ou ceder espaço institucional significa muito mais que financiar tatames e livros; significa salvaguardar a memória de nossos povos, fomentar cidadania e abrir novos caminhos de aprendizagem para milhares de jovens.
Mato Grosso já revelou campeões mundiais e guardiões de lutas ancestrais. Chegou a hora de levar esse capital cultural para dentro da rede pública, com método, tecnologia e avaliação transparente. O projeto está pronto; falta apenas o respaldo político que o fará florescer.
Acreditem conosco: quando o aluno aprende a história por trás de um golpe, ele descobre respeito; quando pratica o rito, ele cultiva disciplina; quando preserva a tradição, ele fortalece a comunidade.
Contamos com seu apoio para que, em breve, possamos celebrar nas quadras escolares de todo o estado o encontro entre saber, cultura e movimento — e dizer, com orgulho: Mato Grosso protege suas lutas e educa pelo patrimônio que carrega no coração.